Estamos todos no mesmo barco...

"Estamos todos aqui, neste planeta, por assim dizer, como turistas. Nenhum de nós pode morar aqui para sempre. O maior tempo que podemos ficar são aproximadamente cem anos. Sendo assim, enquanto estamos aqui deveríamos procurar ter um bom coração e fazer de nossas vidas algo de positivo e útil. Quer vivamos poucos anos ou um século inteiro, seria lamentável e triste passar este tempo agravando os problemas que afligem os seres humanos, os animais e o ambiente".

Somente o amor humaniza...

"Podemos ser independentes, inteligentes, modernos, sofisticados... Mas sem amor seremos ocos e sem graça".

29 março 2008

Sem a água, quanto tempo você resistiria?

Em vários locais do mundo a escassez da água doce é uma realidade, e a maioria das pessoas ainda não se dá conta disso. Portanto, mais uma vez iremos abordar o assunto, ressaltando que não basta apenas identificar que das crises sociais que enfrentamos no planeta, a que mais afeta a sobrevivência é a escassez desse recurso. Essa questão está diretamente relacionada aos impactos das ações do homem sobre os ambientes de água doce, principalmente com a sua má utilização.
A água é vital para a manutenção dos ciclos biológicos, geológicos, meteorológicos e químicos que equilibram os ecossistemas do planeta, e para diminuir o impacto negativo das ações humanas sobre os recursos hídricos, necessitamos adotar simples atitudes no cotidiano. Ações da economia doméstica, como aproveitar a água da lavadora de roupas para limpar a calçada: fechar a torneira ao lavar a louça e ao escovar os dentes; usar um balde, ao invés de mangueira para lavar o carro; e coletar a água da chuva, já ajuda de maneira imperiosa. Porém, o aumento da população mundial e das atividades agrícolas e industriais está reduzindo a qualidade desse recurso e tornando-o mais escasso em algumas regiões. A ONU afirma que antes da metade deste século, muitos países, não poderão fornecer os 40 litros de água necessários por dia, ao atendimento das carências humanas. E que os países em desenvolvimento devido ao acelerado crescimento populacional, serão os mais atingidos.
Aqui no Brasil, podemos começar a reagir contra essa “crise silenciosa”, exigindo políticas públicas que sejam contrárias ao desperdício e contaminação hídrica; com uma visão mais abrangente; com uma estratégia integradora de gerenciamento que avalie as causas e conseqüências das problemáticas existentes; que envolva desde investimento em saneamento básico à educação, promovendo a remediação à prevenção desses impactos. Essa visão certamente inclui a divulgação de todas essas informações em linguagem mais simples, para que a discussão atinja um número maior de pessoas. Afinal, a crise da água diz respeito a todos. Poderíamos resistir até 40 dias sem nos alimentar, mas 4 dias, no calor, sem água, perderíamos mais de 20% do peso corporal - risco de morte imediata.
(Cassia Maciel)

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